Software Asset Management (SAM)–Convertendo Licenciamento para Azure

Este tópico é relevante no momento em que estamos de migração para Cloud Publica em muitas empresas.

Dando continuidade a série sobre SAM, vamos pular alguns outros tópicos e dar atenção a Azure. Para ver a lista de assuntos que já abordamos acesse http://www.marcelosincic.com.br/post/Software-Asset-Management-(SAM)-com-System-Center-Configuration-Manager.aspx

Atualização: Conheça o Reserved Instance no artigo http://www.marcelosincic.com.br/post/Reducao-de-Custos-com-Azure-Reserved-Instance.aspx

1 – Utilizando o Licenciamento Normal para VMs Windows (SPLA)

Ao criar maquinas virtuais no Azure já é possivel definir que o sistema operacional é Windows e pagar o licenciamento embutido como parte do serviço.

Esse modelo de licenciamento é chamado de SPLA e permite a um provedor (não existe apenas no Azure) licenciar VMs como serviços faturado ao invés do cliente comprar a licença perpétua como acontece em ambientes on-premisse.

O custo desse licenciamento é medido por comparar valores de VMs iguais com Windows e Linux em https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/details/virtual-machines/linux/ e https://azure.microsoft.com/pt-br/pricing/details/virtual-machines/windows/

No dia que montei esse post o valor hora de uma VM D2 v2 Linux é de U$ 0,159 e a mesma VM com Windows U$ 0,251. Ou seja uma diferença de 43% no preço da VM.

Por essa diferença de preço que temos opções de usar outras formas de licenciamento que falaremos a seguir.

2 – Utilizando AHUB (Azure Hybrid Use Benefit)

O AHUB nada mais é do que usar a sua licença já comprada em contrato com Software Assurance (SA) no Azure e assim não pagar o licenciamento SPLA.

Note porem que sua licença deve ter SA contratado, ou seja o direito de atualização e virtualização. Se não conhece o SA veja o post http://marcelosincic.com.br/post/Software-Asset-Management-(SAM)-com-System-Center-Configuration-Manager-Windows-Desktop.aspx onde temos um tópico sobre isso.

No caso de usar o AHUB a diferença de preço calculada no item anterior não existe, já que o licenciamento passa a ser feito em contratação em Enterprise Agreement, MPSA ou mesmo OPEN. O tipo de contrato depende do valor e é adquirido junto a um parceiro de licenciamento Microsoft (LSP).

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A Microsoft já disponibiliza os templates para VMs AHUB mas tambem é possivel usar PowerShell com o parametro –licencetype. No caso se usar o portal, basta criar a VM informando isso:

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Porém é importante ressaltar que o AHUB é uma maquina Windows criada com a camada de preço do Linux e não é possivel fazer a alteração pelo portal. Ou seja, será necessário recriar a VM caso ela já exista no modelo normal.

Claro que existem formas mais fáceis:

  1. Deleta a VM, mas não delete o disco
  2. Crie uma nova VM como AHUB
  3. Anexe o disco da VM que foi deletada

3 – Utilizando CPP (Compute Pre-Purchase)

O CPP é um velho conhecido de quem usa AWS, com o nome de RI (Reserved Instance), mas com uma diferença. Veja o link a seguir, mas ele não tem muitos detalhes: https://azure.microsoft.com/pt-br/overview/azure-for-microsoft-software/faq/

Enquanto no AWS o cliente compra uma VM de determinado tipo/camada, no CPP do Azure o cliente compra horas de computação de determinado tipo/camada de VM, seguindo algumas regras:

  • Equivalem a compra de 744 horas de um deterninado tipo de VM
  • São compradas por 12 meses independente do aniversário do contrato (não tem pró-rata)
  • Não são vinculadas a uma VM especifica, funciona como um abatimento nas horas totais
  • Não podem ser utilizadas ou realocadas para outros tipos de VM como se fosse proporcional
  • É paga upfront, ou seja o valor de 12 meses

A redução de custo é significativa, mas o valor depende do tipo de contrato que o cliente possui e o nivel de desconto, em alguns casos chega a 60% para clientes EA.

Para entender o cáculo, vamos usar uma tabela simples de custo HIPOTÉTICO:

VM Quantidade Horas Total Valor Normal Comprado em CPP Pago em Commitment Economia
D2 v2 5 3200 3200 horas a U$ 0,251

U$ 803,20
3 VMs equivalente a 2.232 horas a U$0,16

U$ 357,12
Saldo de 968 horas

U$ 242,96
U$ 203,12

Mais uma vez é importante ressaltar que essas VMs não podem ser atribuidas a outro tipo, o CPP cobre por 12 meses 744 horas mensais de um deterninado tipo de VM.

Porem, alguns clientes utilizam o CPP para upgrade uma vez que a redução de custo permite com o mesmo valor já provisionado para Azure subir de 2 a 3 camadas as VMs já existentes!

4 – Utilizando CPP + AHUB

É possivel combinar o CPP com AHUB?     SIM!!!

Levando em conta que o cálculo acima do CPP foi hipotético, usamos o valor referencia de U$ 0,251 para VMs Windows no CPP com valor de U$ 0,16, ou seja uma VM com o licenciamento Windows SPLA.

Se juntar o desconto que o AHUB proporcional, você poderá comprar VMs Linux e usar o licenciamento que já possui em contrato, como exemplo o valor da mesma VM D2 v2 de U$ 0,159 Linux cairia para U$ 0,12 com Windows utilizando o licenciamento existente.

 

CONCLUSÃO

Com o CPP você pode economizar de 25 a 60% sem ter que fazer nenhum esforço, e com o AHUB você pode criar VMs muito mais em conta utilizando o contrato existente com Windows.

Claro que o CPP é muito mais atrativo, uma vez que ele não exige mudança no template da VM, mas tanto o AHUB quanto o CPP precisam ser incluidos em contratos de licenciamento.

Agora divirta-se, consulte seu parceiro de licenciamento e veja quanto poderá economizar com estas duas opções de licenças!!!

Software Asset Management (SAM) com System Center Configuration Manager–Windows Desktop e Office (Part V)

Neste quinto artigo sobre como utilizar o SCCM para falar de SAM (Software Asset Management) vamos iniciar a leitura de relatórios envolvendo os dados de Windows desktops (client) e Office.

Para lembrar da nossa pauta e a agenda dos itens, use o link de introdução: http://www.marcelosincic.com.br/post/Software-Asset-Management-(SAM)-com-System-Center-Configuration-Manager.aspx

Introdução

O licenciamento que envolve o Windows cliente e o Office não são difíceis de serem interpretados. Basicamente o cálculo é feito por somar as versões e edições instaladas e comparar com o licenciamento que a corporação possui.

No caso de licenciamento para clientes é mais importante entendermos os diferentes tipos de licenciamento para os produtos envolvidos, para não cair nas “pegadinhas”.

 

Windows

OEM

O licenciamento do Windows normalmente não é comprado em contrato, pois a maioria compram os computadores com a licença de OEM. A maior dificuldade em caso de uma auditoria ou a gestão de ativos de software para OEM é o fato de ter que manter todas as notas fiscais. E se a licença for FPP (caixinha) é necessário ter colado a etiqueta na maquina (COA) e guardar a caixinha enquanto aquela maquina estiver com o SO comprado.

Referencia: http://windows.microsoft.com/pt-br/windows/genuine/business#T1=tab01 

E quando o cliente não possui as notas fiscais ou a caixinha? 

Neste caso é necessário pagar o licenciamento GGS, GGK ou GGWA (regularização) para cada máquinas que não tenha a nota fiscal. O valor da licença de regularização é muito similar a uma licença FPP mas tem possibilidade de contrato por volume facilitando o controle já que não precisa ter a etiqueta colada na maquina.

Também é possível comprar o licenciamento do Windows por meio de contratos, por exemplo no EA (Enterprise Agreement), EAS (Enterprise Agreement Subscription), MPSA (Microsoft Products and Services Agreement) ou em licenciamento online de Office 365 com o ECS (Enterprise Cloud Suite).

Observação: Em futuros artigos iremos abordar os diferentes tipos de contratos https://www.microsoft.com/en-us/Licensing/licensing-programs/enterprise.aspx

Nos casos de contrato EA, EAS e MPSA o licenciamento pode ser os de regularização já citados ou utilizar um bundle de licenciamento chamado ProDesk que incluir Windows, Office e CoreCal a um valor menor quando comprados separadamente.

Windows Enterprise e VDA

No caso de licenciamento e o ProDesk pode-se adquirir o Windows Enterprise que possui algumas características importantes, por exemplo o MDOP que é um conjunto de ferramentas (App-V, MBAM - Bitlocker Manager, AGPM) que são garantidos pelo SA (Software Assurance).

O VDA (Virtual Desktop) são as maquinas virtuais que existem no ambiente. Não podemos pegar o licenciamento de maquinas cliente e alocar para uma VM, exceto no caso de Windows Enterprise. Nos outros casos é necessário comprar uma licença VDA para cada VM de Windows Client que for inventariada.

Referencia do Enterprise com SA: https://www.microsoft.com/en-us/Licensing/licensing-programs/software-assurance-by-product.aspx#tab=2

Upgrade para Windows 10 (29/Julho/2016)

O Upgrade para Windows 10 pode ser feito até 29/Julho em qualquer uma das modalidades de compra, principalmente OEM. Os clientes pode fazer o upgrade e continuar licenciado.

Qual a diferença de alguém que fizer o upgrade após a data programada?

A ativação automática do Windows 10 só é possível com chaves licenciadas e OEM até esta data. Caso não faça o upgrade no prazo, as maquinas não conseguiram ativar e será necessário comprar uma nova licença ou retornar a anterior.

Direito de Downgrade

A página https://www.microsoft.com/pt-br/licensing/learn-more/brief-downgrade-rights.aspx traz o link para download de detalhes dos direitos de downgrade do SO:

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Microsoft Office

Assim como Windows o Office pode ser comprado em OEM, FPP, Get Genuine (GG) e contratos de volume, valendo as mesmas regras anteriores.

Para não cair na repetição, vamos abordar o que temos de diferente em relação do Windows Client.

Direitos de Downgrade

O mesmo documento já especificado no Windows determina o direito de downgrade para o Office:

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O direito de downgrade vale apenas para a versão e não para a edição, ou seja posso utilizar o Office 2010 Standard se tenho a versão 2013 Standard, mas não posso comprar a Professional e utilizar a Standard.

Office 365 Online

As diversas edições do Office 365 online não servem para licenciar as versões instaladas nos desktops.

É importante que no caso de clientes que possuem licenças de Office para legalizar e compraram o Office 365 ProPlus (separado ou como parte do ECS, E3 ou E5) que sejam desinstaladas as versões full.

O motivo é que as versões full de Office são ativadas com uma chave serial e são perpetuas, enquanto as versões Office 365 são validadas com a conta do usuário Microsoft ID e quando a assinatura expirar param de funcionar como seria o correto. No caso de clientes que tentaram comprar a versão online e estão utilizando a full, não ocorrerá a expiração e por isso é necessário o upgrade.

 

Licenciamento por Device ou User

O Office e Windows permitem os dois tipos de licenciamento, sendo o mais correto definido pelo perfil de uso.

No caso da maioria dos clientes utilizamos Device já que contamos as maquinas e atribuímos uma licença para cada computador. Porem, no caso de ambiente com Office 365 o licenciamento é por usuário e precisa-se entender a diferença e como contar.

Para licenciamento por usuário precisamos contar quantos usuários no AD não são administrativos ou maquinas e comprar o licenciamento.

O licenciamento por usuário tem vantagem no caso do ambiente em que um mesmo usuário utiliza dispositivos móveis para acessar a sua conta de correio, já que inclui até 5 dispositivos para cada usuário.

O licenciamento por dispositivo tem a vantagem de não ser necessário controlar usuários e podermos ter maquinas compartilhadas, já que na grande parte dos ambiente existem mais usuários que máquinas.

Manter ambientes com os dois tipos de licenciamento (Device e User) é possível mas complexo de controlar. Precisa-se neste caso contar e ter controlado qual maquina tem a licença de dispositivo e os usuários que estão utilizando licença por usuário.

Para saber quantas licenças de usuário teriam que ser compradas caso este seja o volume esperado, pode-se usar o relatório do Asset Intelligence que vimos nos artigos anteriores, principalmente os que indicam maquinas compartilhadas (Shared Computer) e o que indica o usuário primário para cada computador.

 

Conclusão

O licenciamento de Windows e Office não são tão complexos, mas exigem atenção pelo volume, principalmente o Office Professional que tem um custo elevado.

Referencia Geral: https://www.microsoft.com/en-us/Licensing/product-licensing/windows10.aspx

Software Asset Management (SAM) com System Center Configuration Manager–Software Metering (Parte IV)

Neste quarto artigo sobre como utilizar o SCCM para falar de SAM (Software Asset Management) vamos falar sobre o Asset Software Metering (métricas de software).

Para lembrar da nossa pauta e a agenda dos itens, use o link de introdução: http://www.marcelosincic.com.br/post/Software-Asset-Management-(SAM)-com-System-Center-Configuration-Manager.aspx

Introdução do Software Metering

Quando precisamos gerir uso de software é importante controlar quem precisa e realmente usa um determinado ativo de software. Muitas vezes nos deparamos com a situação de usuários que pedem e instalam diversos softwares, ou até colocamos isso em imagens, e a empresa passa a pagar a conta por algo que nunca foi usado.

Anteriormente até a versão 2007 R3 era possível indicar quantas execuções simultâneas podiam ser executadas de um software, porem este tipo de licenciamento não existe mais. Nas regras de licenciamento atual conta-se a instalação de um software e não a execução dele. Empresas que ainda utilizam o método de execução simultânea utilizam logs no servidor ou então keylocks específicos.

Um bom exemplo da necessidade do Metering são produtos como Access, Visio e Project. Muitas instalações de Visio e Project foram feitas para uma única ocasião que o usuário precisou e lá ficou consumindo licença e consequentemente dinheiro.

O caso do Access é a diferença entre o Office Standard e o Office Professional, que em valores são muito diferentes (Professional chega a ser mais que o dobro de preço do Standard) mas em funcionalidade a principal diferença é Access e Skype For Business full. Poucos usuários realmente usam o Access, a maioria poderia usar apenas o engine de Runtime. No caso do SfB pode-se usar a versão Basic que só não funciona para VoIP ou conferencia multi-ponto, que são recursos pouco usados no dia a dia da maioria dos usuários.

Habilitando a Função

Software Metering não é uma role de servidor e sim uma feature que é controlada pelo Management Point. O funcionamento básico do Metering pode ser descrito como:

  1. Habilita-se a regra de Metering nas configurações de agentes
  2. Criamos ou habilitamos quais softwares inventariados serão medidos
  3. O agente recebe as regras de metering e passam a controlar o uso dos softwares indicados
  4. Periodicamente estes dados são enviados ao Management Point que irá consolidar

Para habilitar a regra, basta ir em Administration –> Client Settings e alterar a regra default ou criar uma especifica:

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No exemplo acima habilitei o Metering e indiquei que os agentes irão reportar a cada 7 dias. Esse tempo é importante dentro de seu cronograma de gestão de ativos, se você controla ativos mensalmente pode aumentar o período para quinzenal, mas é importante lembrar que se o período de coleta for alto poderá ter dados atrasados.

Por exemplo, se o período de coleta for de 20 dias e um determinado agente fez o report dos dados no dia 14, ele só irá reportar novamente no dia 4 do mês seguinte. Se seus relatórios são gerados no primeiro dia do mês, ele estará com dados incompletos para este agente do exemplo. Portanto, em geral escolha o período de 7 ou 5 dias.

Depois de habilitado a regra do agente podemos indicar no servidor qual o período de retenção dos dados e se desejamos que a lista de software seja copulada automaticamente:

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Note que é possível indicar que um software só apareça automaticamente na lista se estiver em mais de 10% dos computadores, para evitar que a lista fique tão grande com qualquer executável que exista nas maquinas. Também note que podemos definir um limite e após este (no exemplo 100 softwares) não irá mais ser criada a regra para novos softwares.

Definindo os Softwares que serão medidos

O Metering se aproveita do inventário de software para gerar uma lista, trazendo todos como desabilitados:

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A forma mais fácil de trabalhar o Metering é habilitando para os softwares desejados, porem isso tem como inconveniente a versão do arquivo (File Version) pois o inventário gera as regras por versão.

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Isso pode ser útil para empresas que possuem diversas licenças de softwares em edições diferentes, por exemplo o Visio 2010, 2013 e 2016. Nestes casos é possível saber quem utiliza o Visio na versão especifica.

Porem, na maioria dos casos isso é irrelevante. Não controlamos quem usa cada versão, pois a quase totalidade dos softwares não permitem edições diferentes na mesma maquina.

Sendo assim, é possível alterar os dados ou criar regras novas usando coringas como “*” para indicar que qualquer versão, idioma ou nome vale para a regra. Por exemplo, podemos alterar a regra de versão acima do VMConnect.exe para “*” ou “6.*” e assim aumentar o range de medição ao invés de criar uma regra para cada versão.

Além disso, é possível criar suas próprias regras como o exemplo abaixo:

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Neste caso estamos medindo o uso do Word em qualquer idioma e versão de Office.

Relatórios do Software Metering

Existem atualmente 13 relatórios para o Metering:

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Alguns são muito interessantes e merecem destaque.

O primeiro deles é o “Total Usage for all metered software programs” que fornece dados resumidos de todos os softwares com regra habilitada, separando por uso local ou pelo Remote Desktop:

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Como o licenciamento de TS/RDS é diferente de licenciamento local, estes dados são muito importantes para gerar um licenciamento otimizado para a empresa.

Outro relatório que parece não ter muita valia mas serve para propósitos administrativos é “Time of day usage summary for a specific metered software program" pois fornece uma visão de demanda:

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Por exemplo, essa informação pode ser útil para medir performance de rede relativa para aplicações cliente servidor como SAP, TOTVS ou outros que sofrem picos de uso durante o dia.

Outros relatórios também fornecem dados interessantes:

  • Computers that have a metered program installed but not run in time – Permite ver computadores que tem, por exemplo Project e não o usam durante o mês inteiro
  • Computers that run a specified metered software program – É o inverso do anterior, demonstrando quem utilizou o programa durante o mês
  • Total usage trend analysis for a specific metered software program – Este relatório detalha o anterior, pois mostra quantas vezes um determinado software foi usado e por quanto tempo. Este relatório permitirá identificar alguém que usou um software e ficou com ele aberto por 10 segundos, indicando que na verdade abriu por engano.

Conclusão

O Software Metering não é uma parte do SAM, pois não representa dados de licenciamento como faz o Asset Intelligence.

Porem, o Software Metering é essencial para reduzir e otimizar o licenciamento que as empresas pagam, por permitir saber quem realmente usa um determinado software para trabalho.